O ex-presidente Jair Bolsonaro expressou a sua indignação sobre as falas do diretor da Polícia Federal a respeito do congresso e da imunidade parlamentar.
O diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues, respondeu nesta quarta-feira (4) às críticas do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, sobre o indiciamento de parlamentares. Ele afirmou que o descontentamento do Congresso não deve influenciar a atuação da Polícia Federal.“Não há nada que vai afastar a Polícia Federal do seu eixo de atuação. Nossa garantia não é a opinião de quem quer seja, é a Lei”, declarou Andrei Rodrigues durante um café da manhã com jornalistas, realizado na sede da PF em Brasília.
O diretor também afirmou que “não existe ‘imunidade absoluta’ e que é preciso diferenciar o que é direito do parlamento e o que é crime”.
Revoltado com a atitude de Andrei, Bolsonaro reagiu de forma contundente às declarações do diretor da PF e defendeu os parlamentares.
“Era só o que faltava: o diretor-geral da Polícia Federal agora acha que pode ‘rebater’ e ensinar ao presidente da Câmara dos Deputados o que é imunidade parlamentar o que é liberdade de expressão e o que os deputados podem ou não falar na tribuna”, afirmou Bolsonaro em sua conta na rede social X (antigo tweeter).
Sem citar diretamente o nome de Andrei Rodrigues, Bolsonaro declarou que o diretor da PF está “se intrometendo em questões internas ao Legislativo” e “afrontando” a “a palavra livre dos representantes do povo”.
O ex-presidente manifestou, em seguida, solidariedade a Arthur Lira e aos deputados Eduardo Bolsonaro (PL-SP), seu filho, Marcel van Hattem (Novo-RS) e Cabo Gilberto (PL-PB).
O diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues, respondeu nesta quarta-feira (4) às críticas do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, sobre o indiciamento de parlamentares. Ele afirmou que o descontentamento do Congresso não deve influenciar a atuação da Polícia Federal.“Não há nada que vai afastar a Polícia Federal do seu eixo de atuação. Nossa garantia não é a opinião de quem quer seja, é a Lei”, declarou Andrei Rodrigues durante um café da manhã com jornalistas, realizado na sede da PF em Brasília.
O diretor também afirmou que “não existe ‘imunidade absoluta’ e que é preciso diferenciar o que é direito do parlamento e o que é crime”.
Revoltado com a atitude de Andrei, Bolsonaro reagiu de forma contundente às declarações do diretor da PF e defendeu os parlamentares.
“Era só o que faltava: o diretor-geral da Polícia Federal agora acha que pode ‘rebater’ e ensinar ao presidente da Câmara dos Deputados o que é imunidade parlamentar o que é liberdade de expressão e o que os deputados podem ou não falar na tribuna”, afirmou Bolsonaro em sua conta na rede social X (antigo tweeter).
Sem citar diretamente o nome de Andrei Rodrigues, Bolsonaro declarou que o diretor da PF está “se intrometendo em questões internas ao Legislativo” e “afrontando” a “a palavra livre dos representantes do povo”.
O ex-presidente manifestou, em seguida, solidariedade a Arthur Lira e aos deputados Eduardo Bolsonaro (PL-SP), seu filho, Marcel van Hattem (Novo-RS) e Cabo Gilberto (PL-PB).
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