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O terceiro mandato de Luiz Inácio Lula da Silva está cada vez mais se assemelhando ao segundo mandato de Dilma Rousseff no campo econômico. A análise é do banco alemão Deutsche Bank, a maior instituição financeira do país que, em seu relatório sobre as perspectivas econômicas para 2025, intitula o capítulo sobre o Brasil como "Dilma II, Reloaded", "Dilma 2, o retorno" em tradução livre.
O relatório Emerging Markets Outlook 2025, divulgado nesta quarta-feira pelo banco alemão, traz uma avaliação crítica sobre as condições econômicas do Brasil.
A equipe liderada por Drausio Giacomelli, diretor do Deutsche Bank em Nova York, aponta que o Brasil se destaca como um dos países mais vulneráveis entre os emergentes, devido aos desafios relacionados ao crescimento econômico e às reformas fiscais.Diante desse cenário, o Deutsche Bank projeta um crescimento econômico inferior a 2% para o Brasil em 2025. Paralelamente, estima-se que a inflação ultrapasse a meta, atingindo 5% no próximo ano, influenciada principalmente pela desvalorização cambial. Além disso, o banco alemão prevê que a dívida pública brasileira alcance 90% do PIB até 2027.
A crise econômica instalada pelo governo Lula cresce diariamente e o mercado internacional já emitiu uma série de alertas para a retirada de investimentos no país, com isso, a economia tende a encolher dia após dia, trazendo uma crise ainda maior em um futuro próximo.
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