Durante uma reunião a portas fechadas com bispos italianos que participaram da assembleia geral da Conferência Episcopal Italiana em Roma no último dia 20, o papa Francisco foi bastante direto. Ele recomendou que não fossem admitidos novos candidatos a padres declaradamente gays, afirmando que “já há bichice demais” nos seminários, utilizando a expressão italiana “c’è gia troppa frociaggine”.
A notícia foi divulgada pelo site Dagospia e confirmada pelo jornal Corriere della Sera, que conversou com bispos tentando suavizar a fala do papa, atribuindo-a ao fato de o italiano não ser a língua nativa do pontífice argentino. Eles mencionaram um incidente anterior em que o papa sugeriu que jovens incertos sobre sua sexualidade deveriam procurar ajuda “psiquiátrica”, quando na verdade ele queria dizer “psicológica”.
Independentemente da explicação, é evidente que o papa Francisco não deseja candidatos assumidamente gays nos seminários. Ele já havia afirmado que “a homossexualidade no clero é uma questão muito séria que me preocupa”. O celibato exigido pela Igreja muitas vezes atrai homens gays que tentam ocultar sua sexualidade.
A notícia foi divulgada pelo site Dagospia e confirmada pelo jornal Corriere della Sera, que conversou com bispos tentando suavizar a fala do papa, atribuindo-a ao fato de o italiano não ser a língua nativa do pontífice argentino. Eles mencionaram um incidente anterior em que o papa sugeriu que jovens incertos sobre sua sexualidade deveriam procurar ajuda “psiquiátrica”, quando na verdade ele queria dizer “psicológica”.
Independentemente da explicação, é evidente que o papa Francisco não deseja candidatos assumidamente gays nos seminários. Ele já havia afirmado que “a homossexualidade no clero é uma questão muito séria que me preocupa”. O celibato exigido pela Igreja muitas vezes atrai homens gays que tentam ocultar sua sexualidade.
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