Auxiliares do presidente Lula (PT) e aliados do senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG) começaram a discutir a possibilidade de o parlamentar assumir um ministério após deixar a presidência do Senado em fevereiro de 2025. A inclusão de Pacheco na Esplanada dos Ministérios é vista como uma estratégia para integrar um político de destaque ao governo, fortalecer os laços do Palácio do Planalto com um grupo influente e manter o parlamentar em evidência após sua gestão no Congresso.
Essa movimentação também tem como objetivo fortalecer uma possível candidatura de Pacheco ao Governo de Minas Gerais em 2026, com o apoio de Lula. A hipótese foi discutida em abril, quando um senador apresentou a ideia a Lula. Semanas depois, Lula mencionou indiretamente o tema em uma conversa com Pacheco no Palácio da Alvorada.
Apesar das discussões preliminares, Pacheco afirmou que seu compromisso atual é com seu mandato no Senado, focado em trabalhar por seu estado e por questões nacionais. A possibilidade de Pacheco integrar o governo surge em um momento em que sua lealdade estava sendo questionada, devido ao seu apoio a medidas como a PEC do Quinquênio e à votação de propostas contrárias ao STF, pressionadas por parlamentares de direita.
Lula tem demonstrado proximidade com Pacheco, considerando uma aliança para a candidatura ao Governo de Minas Gerais, caso o presidente esteja bem avaliado no estado em 2026. Mesmo que Pacheco não decida concorrer, sua entrada no governo é vista como uma estratégia importante para manter conexões com o Senado e com o grupo político de Pacheco e Alcolumbre.
As discussões ainda não detalharam quais cargos Pacheco poderia assumir, mas o Ministério da Justiça é frequentemente mencionado devido à sua formação como advogado criminalista e seu interesse anterior pela função. Em 2017, Pacheco tentou assumir o Ministério da Justiça no governo de Michel Temer (MDB), mas a vaga foi preenchida por outro membro do MDB.
Em uma eventual reforma ministerial, Pacheco poderia ser indicado para um dos ministérios ocupados pelo PSD, como Agricultura, Pesca ou Minas e Energia. Embora haja menções ao interesse de Pacheco por uma vaga no STF, caso algum ministro antecipe a aposentadoria durante o mandato de Lula, esse cenário não está sendo considerado no momento.
A hipótese de nomeação de Arthur Lira (PP-AL) para um cargo no governo após sua presidência da Câmara também foi discutida como uma maneira de reforçar a relação com os partidos do centrão e aproveitar a influência de Lira. No entanto, essa ideia não avançou devido à desconfiança mútua entre o deputado e o governo.
Essa movimentação também tem como objetivo fortalecer uma possível candidatura de Pacheco ao Governo de Minas Gerais em 2026, com o apoio de Lula. A hipótese foi discutida em abril, quando um senador apresentou a ideia a Lula. Semanas depois, Lula mencionou indiretamente o tema em uma conversa com Pacheco no Palácio da Alvorada.
Apesar das discussões preliminares, Pacheco afirmou que seu compromisso atual é com seu mandato no Senado, focado em trabalhar por seu estado e por questões nacionais. A possibilidade de Pacheco integrar o governo surge em um momento em que sua lealdade estava sendo questionada, devido ao seu apoio a medidas como a PEC do Quinquênio e à votação de propostas contrárias ao STF, pressionadas por parlamentares de direita.
Lula tem demonstrado proximidade com Pacheco, considerando uma aliança para a candidatura ao Governo de Minas Gerais, caso o presidente esteja bem avaliado no estado em 2026. Mesmo que Pacheco não decida concorrer, sua entrada no governo é vista como uma estratégia importante para manter conexões com o Senado e com o grupo político de Pacheco e Alcolumbre.
As discussões ainda não detalharam quais cargos Pacheco poderia assumir, mas o Ministério da Justiça é frequentemente mencionado devido à sua formação como advogado criminalista e seu interesse anterior pela função. Em 2017, Pacheco tentou assumir o Ministério da Justiça no governo de Michel Temer (MDB), mas a vaga foi preenchida por outro membro do MDB.
Em uma eventual reforma ministerial, Pacheco poderia ser indicado para um dos ministérios ocupados pelo PSD, como Agricultura, Pesca ou Minas e Energia. Embora haja menções ao interesse de Pacheco por uma vaga no STF, caso algum ministro antecipe a aposentadoria durante o mandato de Lula, esse cenário não está sendo considerado no momento.
A hipótese de nomeação de Arthur Lira (PP-AL) para um cargo no governo após sua presidência da Câmara também foi discutida como uma maneira de reforçar a relação com os partidos do centrão e aproveitar a influência de Lira. No entanto, essa ideia não avançou devido à desconfiança mútua entre o deputado e o governo.
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