Jair Bolsonaro e o ex-ministro da Casa Civil, general Walter Souza Braga Netto, recorreram ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para tentar reverter a inelegibilidade imposta a ambos. O caso está relacionado a uma suposta campanha eleitoral durante um evento oficial da Presidência.
Eles foram condenados por abuso de poder político e econômico nas comemorações do Bicentenário da Independência em setembro de 2022. O novo recurso foi protocolado para que o caso seja analisado pelo Supremo Tribunal Federal (STF). O ministro Luiz Fux é responsável pelo processo, após o ministro Cristiano Zanin se declarar impedido. Se uma das condenações for derrubada, a outra permanecerá em vigor. Além disso, Bolsonaro também foi condenado pelo TSE em junho do ano passado por ataques ao sistema eleitoral em uma reunião com embaixadores.
Eles foram condenados por abuso de poder político e econômico nas comemorações do Bicentenário da Independência em setembro de 2022. O novo recurso foi protocolado para que o caso seja analisado pelo Supremo Tribunal Federal (STF). O ministro Luiz Fux é responsável pelo processo, após o ministro Cristiano Zanin se declarar impedido. Se uma das condenações for derrubada, a outra permanecerá em vigor. Além disso, Bolsonaro também foi condenado pelo TSE em junho do ano passado por ataques ao sistema eleitoral em uma reunião com embaixadores.
Com a saída de Zanin do caso, a defesa de Bolsonaro e Braga Netto está confiante de que há grandes chances de que os políticos possam novamente se tornar elegíveis e disputar as eleições de 2026.
Em 2025, haverá uma nova eleição para presidente do STF, uma votação que pode ser decisiva para definir o futuro político de Bolsonaro e Braga Netto caso o recurso não seja aceito novamente. Além disso, o ministro Kassio Nunes, indicado ao STF por Bolsonaro. foi eleito vice-presidente do Tribunal Superior Eleitoral e em 2026 pode estar a frente do órgão e garantir maior estabilidade durante a campanha presidencial.
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Política