O ministro das Comunicações, Juscelino Filho (União Brasil-MA), recebeu intimação da Polícia Federal para depor em investigação sobre supostos casos de corrupção ligados ao direcionamento de emendas parlamentares para o Maranhão durante seu mandato como deputado federal. A notícia foi veiculada pelo site UOL.
O depoimento está marcado para a próxima semana, na sede da PF em Brasília, embora sua confirmação ainda esteja pendente, e outras pessoas também foram convocadas. As investigações começaram em setembro de 2023, quando os bens do ex-parlamentar foram bloqueados em R$ 835 mil. Suspeita-se que emendas no valor total de R$ 1,5 milhão, destinadas à prefeitura de Vitorino Freire, possam ter sido alvo de licitação fraudulenta e pagamento de propina a uma empresa associada ao político maranhense. Importante notar que a cidade é gerida pela irmã de Juscelino, Luanna Rezende.
Este marca o primeiro caso em que um ministro do governo Lula é solicitado a fornecer esclarecimentos à PF como investigado em um caso de corrupção. É relevante notar que os acontecimentos precedem sua posse no atual cargo. Na ocasião da operação, a defesa de Juscelino negou qualquer envolvimento em irregularidades. Sobre o depoimento, os representantes optaram por não comentar devido ao sigilo do caso.
O depoimento está marcado para a próxima semana, na sede da PF em Brasília, embora sua confirmação ainda esteja pendente, e outras pessoas também foram convocadas. As investigações começaram em setembro de 2023, quando os bens do ex-parlamentar foram bloqueados em R$ 835 mil. Suspeita-se que emendas no valor total de R$ 1,5 milhão, destinadas à prefeitura de Vitorino Freire, possam ter sido alvo de licitação fraudulenta e pagamento de propina a uma empresa associada ao político maranhense. Importante notar que a cidade é gerida pela irmã de Juscelino, Luanna Rezende.
Este marca o primeiro caso em que um ministro do governo Lula é solicitado a fornecer esclarecimentos à PF como investigado em um caso de corrupção. É relevante notar que os acontecimentos precedem sua posse no atual cargo. Na ocasião da operação, a defesa de Juscelino negou qualquer envolvimento em irregularidades. Sobre o depoimento, os representantes optaram por não comentar devido ao sigilo do caso.
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