O ministro do STF, Alexandre de Moraes, concluiu que não há evidências que respaldem a alegação de que Jair Bolsonaro procurou asilo na Embaixada da Hungria em Brasília, em fevereiro deste ano, como relatado pelo The New York Times. Após permanecer dois dias na missão diplomática após uma operação da Polícia Federal e a apreensão de seu passaporte, surgiram suspeitas de que ele estivesse buscando asilo político. No entanto, Moraes não confirmou a intenção de deixar o país. Ele ressaltou que as missões diplomáticas, apesar de possuírem proteção especial, não são consideradas extensões de território estrangeiro, e que, portanto, Bolsonaro não violou as medidas cautelares impostas pelo STF.
A determinação de Moraes em manter as restrições ao ex-presidente, como a proibição de deixar o país e de contatar investigados em tramas contra o processo eleitoral de 2022, foi recebida com satisfação pela defesa de Bolsonaro. Eles negaram qualquer violação das restrições e destacaram a cooperação de seu cliente com as investigações.
A Procuradoria-Geral da República também afirmou que a estadia de Bolsonaro na embaixada não infringiu as medidas cautelares. Os vídeos do sistema de segurança interno da Embaixada da Hungria mostraram Bolsonaro chegando ao local na noite de 12 de fevereiro e permanecendo até o dia 14, quatro dias após a PF apreender seu passaporte no contexto de uma investigação sobre uma trama para mantê-lo no poder após as eleições de 2022. Bolsonaro justificou sua visita à embaixada afirmando que ainda mantém contatos com autoridades internacionais, mas não especificou quais embaixadas frequenta ou quais chefes de Estado com quem conversa.
A determinação de Moraes em manter as restrições ao ex-presidente, como a proibição de deixar o país e de contatar investigados em tramas contra o processo eleitoral de 2022, foi recebida com satisfação pela defesa de Bolsonaro. Eles negaram qualquer violação das restrições e destacaram a cooperação de seu cliente com as investigações.
A Procuradoria-Geral da República também afirmou que a estadia de Bolsonaro na embaixada não infringiu as medidas cautelares. Os vídeos do sistema de segurança interno da Embaixada da Hungria mostraram Bolsonaro chegando ao local na noite de 12 de fevereiro e permanecendo até o dia 14, quatro dias após a PF apreender seu passaporte no contexto de uma investigação sobre uma trama para mantê-lo no poder após as eleições de 2022. Bolsonaro justificou sua visita à embaixada afirmando que ainda mantém contatos com autoridades internacionais, mas não especificou quais embaixadas frequenta ou quais chefes de Estado com quem conversa.
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