No dia 25 de março, no Teatro Municipal de São Paulo, ocorrerá a cerimônia em que a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro será agraciada com o título de cidadã honorária. A concessão dessa honraria foi aprovada pela Câmara Municipal em novembro de 2023.
O pedido para esta homenagem foi feito pelo vereador Rinaldi Digilio (União Brasil), que argumentou que Michelle Bolsonaro é “engajada em políticas sociais, com atenção especial para as doenças raras”.
Diferentemente da prática comum de realizar sessões solenes na própria Câmara para a entrega de títulos, neste caso, a solenidade ocorrerá em um local externo, conforme solicitado pelo autor do pedido.
A Câmara Municipal de São Paulo explicou que essa decisão foi tomada devido à falta de disponibilidade do plenário ou do salão nobre, ambos reservados para atividades previamente agendadas.
Contudo, a homenagem à ex-primeira-dama não foi sem controvérsias. O PSOL apresentou uma representação ao Ministério Público de São Paulo e ao Ministério Público Federal buscando barrar a concessão do título.
A alegação é de que o evento pode caracterizar uso indevido de espaço público para campanha política antecipada, além de possíveis irregularidades relacionadas a peculato.
No panorama atual, Boulos conta com 30% da preferência do eleitorado, enquanto o prefeito Nunes, buscando a reeleição, alcança 29%.
O pedido para esta homenagem foi feito pelo vereador Rinaldi Digilio (União Brasil), que argumentou que Michelle Bolsonaro é “engajada em políticas sociais, com atenção especial para as doenças raras”.
Diferentemente da prática comum de realizar sessões solenes na própria Câmara para a entrega de títulos, neste caso, a solenidade ocorrerá em um local externo, conforme solicitado pelo autor do pedido.
A Câmara Municipal de São Paulo explicou que essa decisão foi tomada devido à falta de disponibilidade do plenário ou do salão nobre, ambos reservados para atividades previamente agendadas.
Contudo, a homenagem à ex-primeira-dama não foi sem controvérsias. O PSOL apresentou uma representação ao Ministério Público de São Paulo e ao Ministério Público Federal buscando barrar a concessão do título.
A alegação é de que o evento pode caracterizar uso indevido de espaço público para campanha política antecipada, além de possíveis irregularidades relacionadas a peculato.
Em defesa da honraria concedida a Michelle Bolsonaro, o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), aliado do ex-presidente Jair Bolsonaro, declarou: “Michelle Bolsonaro é, agora, uma cidadã paulistana como qualquer uma. O Theatro Municipal tem cessão do espaço vago para várias atividades. Já foi cedido para a OAB, Ministério Público, instituição do funk, enfim, várias atividades”.
Esta controvérsia surge em um ambiente político tenso, coincidindo com a divulgação de uma pesquisa Datafolha que revela uma mudança no favoritismo para a disputa pela Prefeitura de São Paulo. De acordo com a pesquisa, o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL), anteriormente líder em preferência, agora observa uma redução em sua vantagem.
Esta controvérsia surge em um ambiente político tenso, coincidindo com a divulgação de uma pesquisa Datafolha que revela uma mudança no favoritismo para a disputa pela Prefeitura de São Paulo. De acordo com a pesquisa, o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL), anteriormente líder em preferência, agora observa uma redução em sua vantagem.
No panorama atual, Boulos conta com 30% da preferência do eleitorado, enquanto o prefeito Nunes, buscando a reeleição, alcança 29%.
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Política