Três fontes que estiveram presentes na reunião ministerial confirmaram à CNN que, nesta segunda-feira (19), a ministra Nísia Trindade foi aos prantos após uma cobrança feita pelo presidente Lula (PT).
As demais ministras mulheres também estavam presentes, acompanhadas de Janja. Segundo Tainá Falcão, âncora da CNN, durante a reunião, Lula fez uma cobrança pública a Nísia sobre sua atuação como responsável pela pasta da Saúde.
Além de abordar a ação contra a dengue, o presidente também fez cobranças à ministra sobre a questão das mortes dos ianomanis, a polêmica resolução sobre o aborto, a crise nos hospitais federais no Rio de Janeiro e o relacionamento conturbado com o Congresso.
Nísia admitiu ter enfrentado dificuldades com o centrão, afirmou que não estava ciente da nota técnica sobre o aborto, explicou que as mortes dos ianomâmis eram subnotificadas durante o governo Bolsonaro e expressou sua intenção de realizar mudanças no gabinete devido à crise no Rio de Janeiro.
Em seguida, Lula, de forma contundente, retomou a palavra e afirmou que ela tinha seu apoio para nomear e manter secretários e para corrigir o curso, mas que precisava melhorar sua relação com o Congresso. Foi nesse instante que Nísia se emocionou. A ministra abordou sua posição como mulher e expressou que não estava disposta a "falar grosso".
As demais ministras mulheres também estavam presentes, acompanhadas de Janja. Segundo Tainá Falcão, âncora da CNN, durante a reunião, Lula fez uma cobrança pública a Nísia sobre sua atuação como responsável pela pasta da Saúde.
Além de abordar a ação contra a dengue, o presidente também fez cobranças à ministra sobre a questão das mortes dos ianomanis, a polêmica resolução sobre o aborto, a crise nos hospitais federais no Rio de Janeiro e o relacionamento conturbado com o Congresso.
Nísia admitiu ter enfrentado dificuldades com o centrão, afirmou que não estava ciente da nota técnica sobre o aborto, explicou que as mortes dos ianomâmis eram subnotificadas durante o governo Bolsonaro e expressou sua intenção de realizar mudanças no gabinete devido à crise no Rio de Janeiro.
Em seguida, Lula, de forma contundente, retomou a palavra e afirmou que ela tinha seu apoio para nomear e manter secretários e para corrigir o curso, mas que precisava melhorar sua relação com o Congresso. Foi nesse instante que Nísia se emocionou. A ministra abordou sua posição como mulher e expressou que não estava disposta a "falar grosso".
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