Nesta segunda-feira (05), o deputado federal Paulo Bilynskyj (PL-SP) formalizou uma denúncia criminal contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A denúncia está relacionada a um comentário feito por Lula sobre uma mulher negra durante sua visita à fábrica da Volkswagen em 2 de fevereiro.
Ao mencionar a estudante Luiza Eduarda Leôncio, uma jovem negra entre as autoridades durante a visita, Lula expressou a impressão de que ela poderia ser uma cantora, namorada de alguém ou percussionista, “porque uma afrodescendente assim gosta de um batuque, de um tambor”.
Conforme alegado por Bilynskyj, o presidente cometeu o delito de Discriminação Racial “ao associar automaticamente uma mulher negra com tranças a atividades específicas, como ser cantora ou estar envolvida com batuques, ele parece ceder a generalizações prejudiciais.”
Ele também declarou que a abordagem “pode ser interpretada como contraproducente e não condizente com os princípios estabelecidos nas convenções internacionais ratificadas pelo Brasil”. A acusação foi encaminhada à Procuradoria-Geral da República (PGR).
Segundo informações do site Poder360, a Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (Secom) afirmou que a declaração de Lula foi considerada “exemplificação do que são os estereótipos para criticar sua perpetuação”, uma vez que a jovem não estava no palco pelos motivos inicialmente mencionados pelo presidente.
Ao mencionar a estudante Luiza Eduarda Leôncio, uma jovem negra entre as autoridades durante a visita, Lula expressou a impressão de que ela poderia ser uma cantora, namorada de alguém ou percussionista, “porque uma afrodescendente assim gosta de um batuque, de um tambor”.
Conforme alegado por Bilynskyj, o presidente cometeu o delito de Discriminação Racial “ao associar automaticamente uma mulher negra com tranças a atividades específicas, como ser cantora ou estar envolvida com batuques, ele parece ceder a generalizações prejudiciais.”
Ele também declarou que a abordagem “pode ser interpretada como contraproducente e não condizente com os princípios estabelecidos nas convenções internacionais ratificadas pelo Brasil”. A acusação foi encaminhada à Procuradoria-Geral da República (PGR).
Segundo informações do site Poder360, a Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (Secom) afirmou que a declaração de Lula foi considerada “exemplificação do que são os estereótipos para criticar sua perpetuação”, uma vez que a jovem não estava no palco pelos motivos inicialmente mencionados pelo presidente.
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