Durante um encontro com o ditador egípcio Abdel Fattah al-Sisi no Cairo, nesta quinta-feira (15), o presidente Lula (PT) expressou críticas a Israel. Em suas declarações à imprensa, o líder do Partido dos Trabalhadores afirmou que Israel adota uma postura de desrespeito às decisões da Organização das Nações Unidas (ONU).
“Israel tem a primazia de descumprir, ou melhor, de não cumprir nenhuma decisão emanada da direção das Nações Unidas”, declarou.
Lula também defendeu por um "cessar-fogo permanente" em Gaza e destacou o respaldo brasileiro ao processo iniciado pela África do Sul na Corte Internacional de Justiça (CIJ) contra Israel.
“É urgente estabelecer um cessar-fogo definitivo que permita a prestação de ajuda humanitária sustentável, desimpedida e imediata em incondicional liberação dos reféns. O Brasil é terminantemente contrário à tentativa de deslocamento forçado do povo palestino. Por esse motivo, entre outros, o Brasil se manifestou em apoio ao processo instaurado na Corte Internacional de Justiça pela África do Sul. Não haverá paz sem um Estado palestino convivendo lado a lado com Israel, dentro de fronteiras mutuamente acordadas e internacionalmente reconhecidas”, afirmou Lula.
Ao pleitear o fim dos ataques do Exército israelense ao Hamas, Lula opta por não classificar o grupo palestino como terrorista, mesmo após ter causado a morte de 1.200 pessoas em 7 de outubro de 2023 e sequestrado outras 239 pessoas.
O ex-presidente também mantém uma interpretação controversa ao categorizar a ação de Israel contra o grupo Hamas como genocídio, indo contra a perspectiva convencional do conflito.
“Não se trata de uma guerra tradicional, mas de um genocídio, que mata milhares de crianças e mulheres que não têm culpa alguma”, disse Lula, em dezembro de 2023, em entrevista à Al Jazeera.
Com o apoio do governo brasileiro, a ação conduzida pela África do Sul na Corte Internacional de Justiça (CIJ) também acusou Israel da alegação de cometer "genocídio" contra os residentes palestinos na Faixa de Gaza.
“Israel tem a primazia de descumprir, ou melhor, de não cumprir nenhuma decisão emanada da direção das Nações Unidas”, declarou.
Lula também defendeu por um "cessar-fogo permanente" em Gaza e destacou o respaldo brasileiro ao processo iniciado pela África do Sul na Corte Internacional de Justiça (CIJ) contra Israel.
“É urgente estabelecer um cessar-fogo definitivo que permita a prestação de ajuda humanitária sustentável, desimpedida e imediata em incondicional liberação dos reféns. O Brasil é terminantemente contrário à tentativa de deslocamento forçado do povo palestino. Por esse motivo, entre outros, o Brasil se manifestou em apoio ao processo instaurado na Corte Internacional de Justiça pela África do Sul. Não haverá paz sem um Estado palestino convivendo lado a lado com Israel, dentro de fronteiras mutuamente acordadas e internacionalmente reconhecidas”, afirmou Lula.
Ao pleitear o fim dos ataques do Exército israelense ao Hamas, Lula opta por não classificar o grupo palestino como terrorista, mesmo após ter causado a morte de 1.200 pessoas em 7 de outubro de 2023 e sequestrado outras 239 pessoas.
O ex-presidente também mantém uma interpretação controversa ao categorizar a ação de Israel contra o grupo Hamas como genocídio, indo contra a perspectiva convencional do conflito.
“Não se trata de uma guerra tradicional, mas de um genocídio, que mata milhares de crianças e mulheres que não têm culpa alguma”, disse Lula, em dezembro de 2023, em entrevista à Al Jazeera.
Com o apoio do governo brasileiro, a ação conduzida pela África do Sul na Corte Internacional de Justiça (CIJ) também acusou Israel da alegação de cometer "genocídio" contra os residentes palestinos na Faixa de Gaza.
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