Justiça é Acionada Para Investigar Grupo de Esquerda Que Interferiu no Resultado das Eleições de 2022

Mayara Stelle e Leonardo Carvalho fundadores da Sleeping Giants Brasil

O Tribunal de Contas da União (TCU) está examinando o emprego de cerca de R$ 2,5 milhões que Mayara Stelle, Leonardo Carvalho e Humberto Ribeiro, integrantes do grupo ativista Sleeping Giants Brasil, receberam de fundações internacionais entre 2022 e 2023. A Ford Foundation e a Open Society Foundations, de George Soros, fizeram contribuições de US$ 100 mil e US$ 400 mil, respectivamente.

O senador Marcos Rogério informou o Ministério Público Federal, a Receita Federal e o TCU, classificando a situação como uma ameaça à democracia. Ele solicitou uma investigação detalhada sobre a utilização desses recursos, levando em consideração a legislação brasileira que proíbe a participação de capital estrangeiro em processos eleitorais.

O advogado da Jovem Pan, Frederico Manssur, enfatiza que, devido aos benefícios fiscais como associação sem fins lucrativos, o Sleeping Giants tem a responsabilidade de prestar contas à sociedade. Ele destaca a importância de examinar se o grupo possui envolvimento direto ou indireto no processo eleitoral brasileiro.

Além do TCU, o Ministério Público Federal e a Receita Federal foram chamados para apurar possíveis irregularidades e o uso inadequado dos recursos recebidos pelo Sleeping Giants. O grupo de ativistas, enfrentando derrotas judiciais, está sujeito a ações que suspendem e proíbem sua campanha difamatória contra a Jovem Pan.

Recentes decisões judiciais ressaltam que as ações dos ativistas vão além dos limites do direito à liberdade de expressão, constituindo uma efetiva ofensa à imagem e honra da Jovem Pan. O Sleeping Giants tentou, sem êxito, reverter as decisões que proíbem suas práticas difamatórias.

Redação

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