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Em seu perfil na rede social Locals, Ludmila destacou a busca por liberdade nos EUA e ressaltou a acolhida do país, onde vive em segredo há mais de um ano devido à necessidade de organizar documentos.
A magistrada abordou sua aposentadoria compulsória pelo CNJ e documentou as acusações, entregando as informações às autoridades americanas. Criticou o desprezo à sua segurança física e a perseguição, especialmente pelo ministro do STF, Alexandre de Moraes.
Ludmila relembrou os motivos que a levaram à aposentadoria, como palestra no Itamaraty sobre a escalada autoritária do STF, críticas à audiência de custódia e posicionamentos nas redes sociais. Em fevereiro de 2023, o CNJ a afastou devido a críticas ao inquérito sobre fake news.
A aposentadoria, justificada como "interesse público" pelo presidente do TJ-MG, José Pereira Filho, ocorreu devido à postura crítica de Ludmila em relação à fé cega da Justiça em denúncias sem provas, especialmente em casos envolvendo crimes contra mulheres. Os valores dos proventos proporcionais não foram divulgados publicamente.
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