O deputado federal Gustavo Gayer denunciou a ligação de ministérios do governo Lula com o tráfico e o terrorismo. Em vídeo publicado em seu canal do Youtube, Gayer fala sobre a vinda da "dama do tráfico" a Brasília custeada pelo ministério dos direitos humanos. Segundo o deputado, o ministério pagou a passagem de avião e a estadia da esposa de um dos líderes do comando vermelho no Amazonas. Além disso, a "dama do tráfico", que foi condenada a 10 anos de prisão também realizou uma visita ao ministério da justiça, ainda quando Flávio Dino era o titular da pasta.
Gayer aborda o caso do padre Júlio Lancelotti, cujo vídeo íntimo em uma chamada de vídeo com um menor foi confirmado como autêntico após análise. O governo Lula homenageou o padre com uma lei com seu nome, continuando a defender vigorosamente o sacerdote, mesmo após a comprovação pericial do vídeo.
O deputado também relembra o caso de Sayid Tenório, assessor do deputado federal Márcio Jerry (PT-MA), que em sua rede social demonstrou apoio ao grupo terrorista Hamas ao zombar de uma mulher que havia sido violentada pelos terroristas. Após o acontecimento, Sayid foi demitido do cargo e mesmo diante dessa atitude, o ex-assessor foi convidado a participar de um evento do ministério dos direitos humanos. "Por isso que eu falo, já não é direitos humanos, é ministério dos direitos dos manos. Dos traficantes, dos bandidos, dos pedófilos, dos terroristas", afirmou Gustavo Gayer já prevendo ser processado por Sílvio Almeida, ministro da pasta por suas críticas ao ministério.
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