O presidente argentino, Javier Milei, declarou que o livre comércio é a "única ferramenta" global "para acabar com a fome, a pobreza e a miséria". O pronunciamento ocorreu no 54º Fórum Econômico Mundial em Davos, Suíça, nesta quarta-feira (17).
Durante seu discurso, o presidente argentino defendeu a liberdade econômica, questionando o conceito de justiça social. Ele argumentou que a esquerda faz ataques ao capitalismo ao abordar "questões de moralidade" e rotular o sistema econômico global como injusto.
“Dizem que o capitalismo é ruim porque é individualista e o coletivismo é bom porque é altruísta –mas, claro, com o dinheiro dos outros”, criticou.
Milei abordou a justiça social, destacando que o princípio se tornou uma tendência global e permeou os discursos políticos argentinos por 8 anos durante os governos de Cristina Kirchner e Alberto Fernández. Para ele, o cerne do problema reside no fato de que a justiça social, em sua visão, não é justa e não contribui para o bem-estar geral.
"Muito pelo contrário, é uma ideia intrinsecamente injusta porque é violenta. É uma injustiça porque o Estado é financiado por meio de impostos e os impostos são coletados coercitivamente. Ou alguém aqui pode dizer que paga voluntariamente? [Isso] significa que o Estado é financiado por meio da coerção. Quanto maior a carga fiscal, maior é a coerção e menor a liberdade”, declarou.
Milei fez um alerta ao afirmar que o Ocidente "está em perigo" por conta de uma perspectiva que, em sua visão, leva ao socialismo e, consequentemente, à pobreza.
Conforme afirmou o presidente argentino, os líderes de destaque abandonaram o "modelo de liberdade" em favor do coletivismo. Ele destacou que as abordagens coletivistas não são soluções eficazes para os problemas globais que impactam as cidades.
Durante seu discurso, o presidente argentino defendeu a liberdade econômica, questionando o conceito de justiça social. Ele argumentou que a esquerda faz ataques ao capitalismo ao abordar "questões de moralidade" e rotular o sistema econômico global como injusto.
“Dizem que o capitalismo é ruim porque é individualista e o coletivismo é bom porque é altruísta –mas, claro, com o dinheiro dos outros”, criticou.
Milei abordou a justiça social, destacando que o princípio se tornou uma tendência global e permeou os discursos políticos argentinos por 8 anos durante os governos de Cristina Kirchner e Alberto Fernández. Para ele, o cerne do problema reside no fato de que a justiça social, em sua visão, não é justa e não contribui para o bem-estar geral.
"Muito pelo contrário, é uma ideia intrinsecamente injusta porque é violenta. É uma injustiça porque o Estado é financiado por meio de impostos e os impostos são coletados coercitivamente. Ou alguém aqui pode dizer que paga voluntariamente? [Isso] significa que o Estado é financiado por meio da coerção. Quanto maior a carga fiscal, maior é a coerção e menor a liberdade”, declarou.
Milei fez um alerta ao afirmar que o Ocidente "está em perigo" por conta de uma perspectiva que, em sua visão, leva ao socialismo e, consequentemente, à pobreza.
Conforme afirmou o presidente argentino, os líderes de destaque abandonaram o "modelo de liberdade" em favor do coletivismo. Ele destacou que as abordagens coletivistas não são soluções eficazes para os problemas globais que impactam as cidades.
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