O silêncio da esquerda após a delação de Ronnie Lessa é incontestável. Após o envolvivido no assassinato de Marielle Franco afirmar que o ex-deputado Domingos Brazão, que é um grande apoiador de Lula e seus aliados. A revelação caiu como uma bomba para a esquerda, quem não se manifestou sobre o assunto e os poucos que falaram sobre a revelação defenderam o dito mandato do assassinato de Marielle.
Com a identificação do mandante do assassinato da vereadora, a esquerda está empenhada em dissociar Brazão do crime, pois ele é um importante aliado dos petistas, e o caso pode implicar outros membros da esquerda, desmantelando um possível grande esquema do grupo.
Em sua rede sociais, o deputado Samuel Júnior comentou sobre o caso e expôs a reação contraditória da esquerda. “A opinião pública sempre perguntou ‘Quem mandou matar Marielle?’, insinuando que seria alguém ligado ao presidente Bolsonaro, mas agora, como podemos ver, é algo totalmente diferente. O mandante sempre foi ligado a esquerda, fazendo campanha para Lula e Dilma, e vemos agora o silêncio de todos aqueles que condenaram o assassinato”, disse o deputado.
Em relação ao caso, o político da Bahia destacou que Bolsonaro foi alvo de uma facada desferida por um militante do PSOL, e até o momento, a Polícia Federal não resolveu o caso.
“Em meio a essa discussão, entre dois casos que apresentam similaridades em relação às autorias, já que tanto o autor da facada do nosso ex-presidente quanto o mandante da execução da vereadora do Rio eram esquerdistas, é importante ressaltar a questão que ainda está em aberto: ‘quem mandou matar Bolsonaro?’”, questionou.
Desde adelação de Lessa, a esquerda tem trabalhado para "livrar" o declarado apoiador do PT, enquanto a grande mídia trabalha para relacionar o crime a Bolsonaro e a direita.
Com a identificação do mandante do assassinato da vereadora, a esquerda está empenhada em dissociar Brazão do crime, pois ele é um importante aliado dos petistas, e o caso pode implicar outros membros da esquerda, desmantelando um possível grande esquema do grupo.
Em sua rede sociais, o deputado Samuel Júnior comentou sobre o caso e expôs a reação contraditória da esquerda. “A opinião pública sempre perguntou ‘Quem mandou matar Marielle?’, insinuando que seria alguém ligado ao presidente Bolsonaro, mas agora, como podemos ver, é algo totalmente diferente. O mandante sempre foi ligado a esquerda, fazendo campanha para Lula e Dilma, e vemos agora o silêncio de todos aqueles que condenaram o assassinato”, disse o deputado.
Em relação ao caso, o político da Bahia destacou que Bolsonaro foi alvo de uma facada desferida por um militante do PSOL, e até o momento, a Polícia Federal não resolveu o caso.
“Em meio a essa discussão, entre dois casos que apresentam similaridades em relação às autorias, já que tanto o autor da facada do nosso ex-presidente quanto o mandante da execução da vereadora do Rio eram esquerdistas, é importante ressaltar a questão que ainda está em aberto: ‘quem mandou matar Bolsonaro?’”, questionou.
Desde adelação de Lessa, a esquerda tem trabalhado para "livrar" o declarado apoiador do PT, enquanto a grande mídia trabalha para relacionar o crime a Bolsonaro e a direita.
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Polícia e Justiça