Alexandre de Moraes Foto: Reprodução/TSE |
Após uma reunião com o presidente da Corte, Luís Roberto Barroso, nesta quarta-feira (24) em Brasília, a declaração foi feita durante um encontro de Rogério Marinho e outros senadores da oposição.
No encontro, estiveram presentes não apenas Rogério Marinho, mas também o líder do PSDB no Senado, Izalci Lucas (PSDB-DF), Márcio Bittar (União-AC) e Hamilton Mourão (Republicanos-RS), que desempenhou o cargo de vice-presidente da República durante o governo de Jair Bolsonaro (PL).
“Colocamos para o ministro a preocupação com a condução do processo de 8 de janeiro. Houve uma entrevista do ministro Alexandre de Moraes, que é o condutor do processo, onde ele afirma que um dos objetivos do 8 de janeiro era enforcá-lo em praça pública. Acreditamos que ele deveria abrir mão de conduzir o processo para que haja isenção e não haja, no futuro, nulidade”, disse Marinho.
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Conforme o relato do senador, o ministro Barroso ouviu a solicitação e planeja encaminhá-la ao ministro Alexandre de Moraes.
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