Foto Lula: Europa Press News/Getty Images |
Mas qual a relação desse caso com as eleições de 2022 e como isso pode impactar o futuro? Uma minuciosa investigação realizada pelo influenciador Daniel Penin, conhecido por suas denúncias, como no caso Blazer, revelou em um vídeo publicado nesta segunda-feira (1) a existência de uma suposta pirâmide coordenada pela agência de esquerda Mynd8. Essa agência é liderada por Preta Gil, Fátima Pissara e Carlos Scappini, mantendo parceria direta com mais de 30 perfis de fofocas e representando mais de 400 artistas e influenciadores, alcançando mais de 100 milhões de pessoas diariamente. O grupo estaria lucrando milhões com essa alegada pirâmide, utilizando os perfis de fofocas para gerar cancelamentos, sendo procurada em seguida como solução para "descancelar".
Durante as eleições de 2022, artistas, influenciadores e perfis de fofocas vinculados à Mynd8 promoveram um cancelamento em massa, influenciando diariamente milhões de pessoas a acreditarem em narrativas e fake news criadas pela equipe de Lula. Isso resultou em uma onda de repúdio e ódio contra o candidato Jair Bolsonaro, que tentou combater as fake news, mas foi limitado, especialmente nas inserções de rádio, conforme apontado pelo advogado de Bolsonaro.
O chamado "gabinete do ódio" sempre esteve operando a favor da esquerda brasileira, alterando resultados eleitorais por meio de assassinatos de reputações. E mais uma vez, podemos testemunhar esse fenômeno, desta vez nas eleições municipais, marcadas pela intensa polarização política.
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