O presidente Luiz Inácio Lula da Silva adiará qualquer decisão sobre a sucessão no Ministério da Justiça até após o evento referente aos atos golpistas de 8/1. Fontes do Palácio do Planalto indicam que o favorito para substituir Flavio Dino é o ministro aposentado do Supremo Tribunal Federal, Ricardo Lewandowski, conforme afirmado à CNN.
Lewandowski tem a confiança do presidente e possui a experiência necessária para o cargo, além de ter trânsito com diversas autoridades da República. Contudo, Lula ainda não tomou uma decisão definitiva e pretende deixar essa escolha para a última hora, considerando que a posse de Dino no STF está programada para o dia 22 de fevereiro.
Nos últimos dias, o secretário-executivo do Ministério da Justiça, Ricardo Cappelli, tem se destacado como ocupante interino. Ele estava à frente da pasta quando foi anunciada a rendição do miliciano Luiz Antonio da Silva Braga, o Zinho, à Polícia Federal.
O PSB reivindica a permanência da pasta da Justiça sob o comando do partido, buscando o cargo para Cappelli. No entanto, fontes do Planalto indicam que as recentes atuações de Cappelli o credenciam a manter-se como secretário-executivo ou assumir outra secretaria importante, mesmo em meio à troca de liderança.
Apesar da apreciação do presidente Lula pelo trabalho de Cappelli, fontes afirmam que em uma reunião prévia à sabatina de Dino para o STF, Lula expressou que ele não seria o escolhido.
Lewandowski tem a confiança do presidente e possui a experiência necessária para o cargo, além de ter trânsito com diversas autoridades da República. Contudo, Lula ainda não tomou uma decisão definitiva e pretende deixar essa escolha para a última hora, considerando que a posse de Dino no STF está programada para o dia 22 de fevereiro.
Nos últimos dias, o secretário-executivo do Ministério da Justiça, Ricardo Cappelli, tem se destacado como ocupante interino. Ele estava à frente da pasta quando foi anunciada a rendição do miliciano Luiz Antonio da Silva Braga, o Zinho, à Polícia Federal.
O PSB reivindica a permanência da pasta da Justiça sob o comando do partido, buscando o cargo para Cappelli. No entanto, fontes do Planalto indicam que as recentes atuações de Cappelli o credenciam a manter-se como secretário-executivo ou assumir outra secretaria importante, mesmo em meio à troca de liderança.
Apesar da apreciação do presidente Lula pelo trabalho de Cappelli, fontes afirmam que em uma reunião prévia à sabatina de Dino para o STF, Lula expressou que ele não seria o escolhido.
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Política