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O MPT alega que Gayer se reuniu com empregados de várias empresas, a convite dos donos, para defender as "propostas dos candidatos à Presidência da República". Em uma das ocasiões, ele visitou uma padaria e conversou com os funcionários sobre o assunto.
A sentença foi proferida no domingo (25) pelo juiz Celismar Coelho de Figueiredo, da 7ª Vara do Trabalho de Goiânia. O magistrado afirmou que Gayer praticou assédio moral eleitoral, coagindo os trabalhadores a votarem em Bolsonaro como forma de garantir seus empregos.
Gayer não aceitou a condenação e disse que vai recorrer. Em um vídeo nas redes sociais, ele chamou a decisão de "esdrúxula" e negou que tenha pedido votos para Bolsonaro. Ele afirmou que apenas explicou o "plano de governo dos candidatos" e que contou com o depoimento de várias testemunhas que confirmaram sua versão.
"Eu não coagi, eu não pedi voto e ninguém foi obrigado a estar ali", declarou.
Confira o vídeo:
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